Penso agora, meio epifânico, se,
recorrendo a uma qualquer – mesmo que ínvia – consubstanciada argumentação, munida
de eventuais e assustadores pressupostos legais, não seria possível devolver um
jornal, comprado há pouco mais de 10 minutos, alegando um perigosíssimo excesso
(para a saúde e para a arte) de gralhas por página.
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